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Nesta semana foram registradas mais 22 músicas com a composição de Shania no HFA Songfile, agência que protege o direito autoral das obras de compositores e produtores musicais. Ainda não sabemos se as canções fazem parte de um novo projeto da cantora ou se foram escritas durante a composição de seu último álbum “Now“.

O registro vêm logo após fotos terem sido publicadas no Instagram Stories de Robyn Skelton, no qual incitam que Shania poderia estar de volta ao estúdio, dessa vez no Tileyard Studios em Londres.

A cantora, que está com nova turnê agendada para o próximo ano com início em maio, afirmou em entrevista recente que já pensa em seu novo álbum de estúdio. Além disso, Shania também afirmou que deseja compôr para outros artistas, portanto não sabemos que fim terão essas músicas.

Confira a lista com as canções registradas no site:

-“Diamond In The Dark
-“Do You Have It Honey
-“He’s Given Me Something I Can’t Take
-“I Thought I Left The Storm Outside
-“If I Can’t Have Him
-“If I Were You
-“I’m The Only One That Stays High
-“I’ve Seen Better Days
-“Just For Once
-“Just Keep On Lovin Me Right
-“Later Is Better Than Never
-“Lay Down Your Arms
-“Let Me Go And Be Gone
-“Like a One Man Woman Does
-“Love In My Pocket
-“My Only Man
-“Name And Likeness
-“Other Women
-“This Is The Darkest Nightmare
-“Tough Love
-“Who Ever Said That Opposites Attract
-“You Have No Heart
-“You’re The Right One At The Wrong Time

Vale lembrar que, nem todas as canções registradas no site acabam sendo lançadas. Há registros de canções escritas por Shania e Mary Bailey que nunca foram conhecidos e provavelmente nem gravados, como “Everything Is Nothing Without You“, “I Feel A Heartache Coming On“, “Just Too Good To Waste” e “Lovin’ On Borrowed Time“.

Para ver a publicação direto no site da HFA Songfile, clique aqui.


Na última quarta-feira (28) durante o programa “The Voice” da emissora NBC, a cantora Miley Cyrus preparou com seu time, uma performance pra lá de especial. Ao lado de Ashland Craft, Brooke Simpson e Janice Freeman, a técnica se apresentou ao som do hino “Man! I Feel Like A Woman!” da rainha do country Shania Twain,.

Além da performance com vocais incríveis, o quarteto também fez referência ao clipe de “That Don’t Impress Me Much” ao aparecer vestidas com leopard print!

Veja a apresentação abaixo:

Vale lembrar que, nesse ano, Shania também participou do programa como jurada convidada, levando pela primeira vez uma quinta cadeira ao palco do “The Voice”.

Quase dois meses após o lançamento do álbum, “Now” e às vésperas do Grey Cup, resolvemos trazer a vocês a tradução de uma entrevista exclusiva ao Huffington Post, na qual Shania revela qual seu sentimento após seu novo álbum ter chegado ao topo das paradas.

E mais…ela já está trabalhando em novo projeto!

Confiram:

Em um ano em que ícones pop Katy Perry e Miley Cyrus deral resposta a suas últimas exibições musicais, é provavelmente justo dizer que o retorno de Shania Twain ao cenário musica e subsequente ascensão ao topo das paradas de álbuns nos dois lados do Atlântico é uma das mais surpreendentes histórias.

E sim, no começo deste mês ela conseguiu superar uma impressionante conquista com o lançamento de seu quinto álbum de estúdio com seu quinto álbum de estúdio “Now“, seguido de uma inesperada briga pelo topo das paradas contra o grupo alternativo londrino, Wolf Alice.

“Ha! Isso aconteceu há vários dias”, disse Shania ao HuffPost UK sobre a chamada “batalha dos charts”,” eu não estava realmente certa do que esperar no final, mas fiquei feliz por ter chegado ao número um. Realmente me senti ótima por ter esse apoio”.

O retorno de Shania veio após 15 anos de hiato, período o qual ela levou mais do que simplesmente alguns golpes, mais notavelmente problemas de saúde que, causaram uma perda temporária de sua voz, e um escandaloso divórcio de seu colaborador Mutt Lange, com “Now” sendo o primeiro álbum desde 1995 a não tê-lo como co-compositor e produtor.

Refletindo sobre a composição, ela admite que “começar” sozinha foi a parte mais “assustadora”, explicando: “Mutt era meu produtor e meu co-compositor, então foi uma mudança grande ao, de repente, fazer um álbum sem ele. E me lançar nisso foi o maior passo.”

“Eu comecei a escrever canções aos 10 anos e toda a minha juventude, eu escrevi sozinha, eu não estava colaborando com ninguém.”

“Eu conheci Mutt e fizemos todas aquelas gravações juntos, eu passei 14 anos co-escrevendo com ele, e isso acabou se tornando um retorno àquela independência e aproveitar poder escrever música sem a influência de ninguém e sem nenhuma direção e simplesmente me trancar nesse isolamento, que é o que eu realmente amo na composição.”

Sendo esse o primeiro álbum em que compôs sozinha depois de mais de 20 anos, Shania conta que “Now” é “definitivamente” o mais pessoal e “puro” até hoje, mas tendo passado por tanta coisa durante seu hiato, estamos curiosos para saber se ela desconfiou sobre colocar muito da vida particular no lançamento.

Hmmm…para ser honesta, eu passei por muita coisa na minha vida pessoal desde o começo da minha vida”, ela explica. “É interessante quanto os últimos 15 anos da minha vida se tornaram mais públicos. Nesse momento da minha vida, sou uma pessoa famosa, então meus problemas, meu divórcio tem estado mais na linha de frente.”

“Mas os últimos 15 anos foram mais um período de transição e de reflexão da minha vida toda… e eu ganhei muita perspectiva até aqui. Tipo, meus pais morrendo em um acidente de carro, para te dar um exemplo de perspectiva. [Shania tinha apenas 22 anos quando perdeu sua mãe e pai adotivo em um acidente], é muito mais dolorosa que meu divórcio! Certo?”

“Então, tem sido bom para que eu pudesse refletir sobre tudo isso, e colocar as coisas em uma ordem de o que deveria tomar minha energia emocional, e o que não deveria. E o álbum foi uma experiência de limpeza, escrever as músicas foi uma importante transição.”

Alguém familiarizado com os turbulentos anos de Shania seria perdoado por ter ficado surpreso quando sua primeira oferta musical em 15 anos foi a canção otimista, “Life’s About To Get Good“.

Quando apontamos isso para ela e perguntamos se a música alegre era uma escolha deliberada, ela se entusiasma: “Sim, exatamente. Queria que todos soubessem que voltei com otimismo.”

“Não estou ignorando que tive momentos difíceis … mas acho que [Life’s About To Get Good] é a música que representa os verdadeiros contrastes na minha vida de escuridão e luz, você sabe, triste e feliz e onde eu estou agora – cheguei à luz no fim do túnel, mas eu estava ao mesmo tempo no túnel, no escuro, essa música realmente representa a verdade dessa jornada.”

Dito isto, “Now” contém muitos momentos sombrios e contemplativos, o que imaginamos deve ter sido bastante difícil de gravar. Mas…nem tanto.

“Não mesmo!”, Ela insiste: “No momento em que escrevi o álbum, senti como se tivesse sido limpa de muitos fardos que estavam pendurados, coisas da vida real…era quase como se uma carga estivesse saindo”

“Quando você encontrar jeitos de expressar coisas que estão te incomodando ou pesando e você abordá-las, elas já não pesam. Para mim, a composição é como uma aula de auto-ajuda de uma maneira, é muito terapêutica, então, depois de escrever uma música como “Poor Me“, me sinto melhor. E então sinto-me ainda melhor quando as canto.”

“É como conversar com seu amigo sobre isso, você coloca para fora, você tira do peito e se sente melhor, e você sente que chegou ao outro lado”.

Refletindo especificamente sobre “Poor Me“, que aborda temas de infidelidade e a turbulência que sente após uma ruptura, Shania continua: “Essa música é só dizer que sim, nós também devemos reconhecer os momentos mais sombrios e não fingir que eles não está lá.”

“Eu acho que é muito mais limpo permitir-se sentir pena de você mesmo às vezes, nem sempre precisamos ser fortes. Esses momentos passam mais facilmente, se nos permitimos senti-los. E eu acho que a liberação disso.”

Considerando o sexismo e a idade, que são predominantemente famosos na indústria da música, imaginamos que ter um álbum #1 após um hiato de 15 anos fará com que Shania sirva um modelo para mulheres mais maduras, o que ela nos diz que acha ser “ótimo”.

“Eu amo inspirar as pessoas”, ela revela: “E eu escrevo música que eu espero que inspire. Isso faz parte da minha intenção quando escrevo músicas.”

“Certamente com as músicas que gravo e compartilho com o público, minhas intenções são ser confiáveis ​​e compartilhar inspiração”.

Olhando para o futuro, Shania está se preparando para fazer uma turnê mundial, iniciando em maio do próximo ano, e já está pensando no seguimento de “Now” (“Eu já estou trabalhando nisso”, ela revela, “E estou ansiosa para voltar ao estúdio”).

Parece que até fica surpresa com o quão grande foi a reação ao álbum, admitindo: “Foi uma grande surpresa. Foi uma recepção maravilhosa e calorosa.”

“Senti muita satisfação ter um trabalho tão pessoal [ser tão bem recebido]. Eu escrevi todas as músicas neste álbum, e foi uma grande responsabilidade assumir esse compromisso de fazê-lo sozinha.”

“Então, você sabe, só de saber que os fãs estavam lá esperando por isso…foi a recompensa. Essa foi a recompensa, eles estavam esperando por isso, eles não estavam apenas dizendo isso. E acho que essa foi a prova física de que eles queriam dizer isso”.

Daniel Welsh

HUFFINGTON POST


Shania Twain e Nick Jonas nos trouxeram novidades!

Fã declarado da cantora, Nick se juntou ao projeto natalino “This is Christmas”, elaborado pela Island Records. “Say All You Want For Christmas“, canção lançada nessa sexta-feira (10) é o primeiro dueto a sr divulgado entre as faixas do projeto.

O álbum também conta com músicas de diversos outros artistas, incluindo Elton John e o grupo Fall Out Boy.

Ouça a faixa natalina abaixo:

Na reta final para o lançamento do álbum “Now”, a cantora Shania Twain ganhou destaque no site The Tennessean. A matéria ressaltou o significado do novo álbum, e o impacto na carreira e vida de Shania.

Além disso, a matéria, que contou com uma entrevista exclusiva, também falou sobre dueto da cantora com Lionel Richie – em 2012 – e como o apoio dado pelo cantor foi importante para resgatar a confiança em sua voz.

Trata-se de comemorar a sobrevivência, perseverança, otimismo, abraçar a esperança”, disse Twain à publicação.

O álbum está programado para a próxima sexta-feira (29).

Confira a matéria completa traduzida abaixo:

O novo álbum de Shania Twain, “Now”, não trata de divórcio. Trata-se de sobrevivência.

“Dizer que é sobre o divórcio dá muito crédito ao divórcio”, disse Twain. “Eu me senti ofuscada pela falta de expressar as camadas de decepção, traição, abandono, destruição, todas essas coisas que estão acontecendo desde o dia em que eu nasci. Ele acabou de se tornar um cenário de estrangulamento. O divórcio foi a última gota”.

Twain, a pioneira do country pop de hoje, lançará seu primeiro álbum de estúdio novo em 15 anos na sexta-feira. “Now” contém 12 músicas – ou 16 na versão deluxe – que Twain escreveu sozinha, incluindo seu primeiro single, “Life’s About To Get Good”, e uma nova música “Poor Me”. Ela também coproduziu o projeto, que é uma caminhada introspectiva através de alguns de seus momentos mais sombrios e sua luta para ressurgir de suas devastações mais recentes, a perda de sua voz e seu divórcio do ex-marido, famoso produtor Robert “Mutt” Lange.

“Trata-se de comemorar a sobrevivência, perseverança, otimismo, abraçar a esperança, não ignorar onde você está, se estiver escuro, mas também não ignorar a luz no final do túnel”, disse Twain sobre “Now”. “Eu penso que se não enfrentamos nossa dor, estamos presos para sempre. Você bate na porta a tempo quando faz isso. O mundo continua em frente sem você”.

Sentada em uma cadeira reta no quarto de um elegante Airbnb no Printers Alley, Twain disse que seu hesitante retorno ao estúdio de gravação, depois de sofrer de paralisia vocal, começou há anos sob a insistência diligente de Lionel Richie. Richie queria que Twain cantasse no álbum de duetos country, “Tuskegee”, que foi lançado em 2012. Mesmo ela recusando, Richie voou para sua casa nas Bahamas e gentilmente a convidou para gravar “Endless Love”.

“Eu não sabia que ela não estava cantando ou no palco em sete anos”, Richie disse ao Tennessean na época. “Ela entra e me anuncia 15 minutos antes de entrar e gravar a música, que não pode fazer isso. Eu disse a ela: ‘Deixe-me vê-lo por um minuto em silêncio, longe de (todos)’, então, no caso de alguém me ver afetar a morte, não conseguimos verificar isso exatamente”, ele brincou.

Richie disse a Twain que eles tinham algo em comum – ambos estavam com medo. Mas ele a convenceu de que eles triunfariam sobre seus medos juntos. A primeira nota que Twain cantou em “Endless Love” é a primeira nota que ela tentou cantar em sete anos.

“Eu coloquei minha confiança nele…e fiquei espantada com o que eu consegui fazer com a minha voz, mesmo antes de realmente poder entender o que estava errado com isso”, disse ela. “Foi um dos melhores momentos da minha vida, então fico feliz por ele ter feito isso. Isso realmente me fez perceber que ‘Uau, eu obviamente consigo’”

Twain, que vendeu mais de 75 milhões de álbuns em todo o mundo e é a artista feminina com maior vendagem na história da música country, perdeu sua voz cantora anos antes de perder seu casamento. De 2002 ou 2003 até 2012, Twain disse que não tinha “voz de canto em que pudesse confiar”. Seu casamento com Lange, o produtor que ajudou a definir o som do country pop, terminou em 2008 quando ela descobriu que ele estava tendo um caso com a amiga dela. Twain encontrou o amor novamente com Frederic Thiebaud, que antes era casado com a amiga com quem Lange teve o caso. Twain e Thiebaud casaram em 2011.

Depois de gravar com Richie, Twain aprendeu que sua paralisia vocal foi causada pela doença de Lyme. Embora a doença lhe custasse uma década de carreira, ela se considera sortuda de não ter atacado seu coração. Para ela, era uma “questão neurológica”, atrofiando os dois nervos responsáveis pela função de suas cordas vocais. Os nervos não estão igualmente atrofiados, o que complica o canto ainda mais.

“Suas cordas vocais têm que abrir e fechar simetricamente”, explicou. “Se não o fizerem, é como andar com uma coxa. Isso criou muita tensão muscular em torno da laringe. Isso é apenas algo que eu tenho que lidar o tempo todo”.

A condição ainda impede Twain de cantar espontaneamente, mas ela a combate com extensas rotinas vocais de aquecimento que ela considera “humilhante”. Por mais de 90 minutos, ela tem que forçar sua voz a executar habilidades que não partam mais naturalmente até começar a se apresentar a um nível com o qual ela está confortável.

“Tudo começa a mexer com sua mente, aumentando a confiança em seu instrumento novamente”, explicou. “Foi uma jornada inteira disso. Eu ainda tenho apreensão após os aquecimentos, mas o bom é que eu não sou uma cantora de ópera, que precisa ser classicamente exato? Tenho jogado e posso improvisar”.

Twain sentiu os movimentos de um novo álbum em 2011. Não aconteceu até que ela completasse sua residência de dois anos no Colosseum no Caesars Palace em Las Vegas em 2014, montasse uma turnê norte-americana em 2015 e sentisse confortável no estúdio para poder se comprometer com o projeto de um álbum.

Quando chegou a hora de começar a preparar o álbum, a abordagem prática de Twain era necessária porque o conteúdo era muito pessoal. Ela chamou seu processo de escrita de “perigoso porque é muito introspectivo” e disse que sem coautores para influenciar a direção do álbum é a coisa mais profundo e mais puro que ela já passou musicalmente.

Em “Life’s About To Get Good”, ela canta, que não estava apenas quebrada, ela foi despedaçada antes de estar pronta para ser amada de novo. Ela refletiu sobre sua vida de desapontamentos em sua música “Here We Go Again”.

Twain foi abandonada por seu pai biológico e criada por um pai adotivo que era amoroso e interessado com seus filhos, mas abusivo com sua mãe. A família de Twain morava na pobreza no Canadá, muitas vezes tendo que escolher pagar o aquecimento ou comprar comida.

“Nós vivíamos com leite e pão ralado por dias…definitivamente não é suficiente nutricionalmente”, disse ela. “E esses foram os sacrifícios que todos nós tivemos fazer para sobreviver. Sabendo que você não pode confiar em outras pessoas, isso é um sentimento que eu estava experimentando uma e outra vez na minha vida”.

Quando Twain estava no início dos anos 20, seus pais foram mortos em um acidente de carro e ela assumiu a responsabilidade de criar seus irmãos mais novos – um processo que como ela notou, atrasou o início de sua carreira de gravação até os 30 anos.

Ela achou que tinha encontrado seu parceiro de carreira e vida com Lange, mas com seu divórcio, ela também perdeu a segurança.

Twain sabe que ela não é a única pessoa a enfrentar a pobreza, a perda, a traição e o divórcio, e é por isso que ela valoriza compartilhar sua história.

“É importante ter uma influência positiva sobre quem ainda se preocupa com minha música, e torna muito mais importante escrever sobre coisas ou cantar sobre coisas que se relacionam com problemas reais”, disse ela. “Tudo aconteceu comigo em grandes doses. Até senti que Deus me decepcionou quando meus pais foram levados. Mas eu perseverei, e muitas músicas falam sobre esse triunfo. Sinto que é minha responsabilidade compartilhar.”

No início de sua carreira, Twain redefiniu o som da música country e influenciou uma geração de cantores. Muitos dos hits de Twain, incluindo “Any Man of Mine”, “Man! I Feel Like a Woman!” e “Honey, I’m Home”, pregavam o empoderamento feminino pontuado com riffs de guitarra.

“Shania foi um ídolo para mim, porque ela representava força e era sexy sendo elegante e, como mulher, é uma coisa difícil de fazer enquanto artista”, disse a cantora americana Lindsay Ell. “É tão difícil para os artistas lendários em nosso formato voltar com músicas novas, porque você quer ouvi-los do jeito que eles eram, mas depois querem se reinventar. A Shania Twain de hoje não é a mesma mulher que ela era há 15 anos, mas acho que ela passou por essas águas muito bem”.

A presidente da Universal Music Group Nashville, Cindy Mabe, chamou a música de Twain de “um grampo da cultura pop” e disse que ela “continua sendo um ícone de música global tão importante e relevante para o atual estado da música hoje como qualquer um”.

“Se você tem seis anos ou 50 anos, conhece a música de Shania”, disse Mabe.

“Now” continua a construir sobre o relacionamento que Twain construiu com as mulheres – um de usar o humor para encontrar conforto e confiança em sua sexualidade e pedir o que eles querem. Desta vez, no entanto, ele vem de um lugar diferente em seu coração.

“Estou me sentindo mais confortável do que nunca agora, enquanto uma artista feminina, especialmente enquanto uma pessoa envelhecida”, disse Twain, 52. “Há muita importância no envelhecimento. Mesmo que eu parecesse ter 60 anos, não é disso que se trata. O foco para mim, mais do que nunca, é realmente…aproveitar ao máximo a minha vida”.

Cindy Watts
THE TENNESSEAN


Há apenas alguns poucos dias do lançamento do mais novo álbum de Shania Twain, a revista americana Rolling Stone decidiu fazer um guia faixa a faixa sobre o novo álbum.

Now” marca o primeiro álbum da cantora em 15 anos, após ter superado inúmeros problemas pessoais de voz. Além disso, esse é seu primeiro trabalho sem Mutt Lange, produtor responsável pelos seus trabalhos anteriores.

Segundo a publicação, “Now” é um álbum “sobre a reconstrução de uma carreira e de um coração partido.” A mistura de gêneros que deixou Shania famosa, segue também neste álbum, com o crédito da produção sendo compartilhado “com um punhado de veteranos dos mundos rock e pop”.

Confira abaixo a descrição música a música do novo álbum, feitas pela revista:

1. “Swingin’ With My Eyes Closed”

Em um aceno para o passado de Twain, “Now” começa com uma batida curta e pisoteante do mesmo estilo que “Any Man of Mine”. Então, as guitarras elétricas desaparecem e os tambores começam a chocar, levando “Swingin ‘With My Eyes Closed” ao pop tropical.

2. “Home Now”

Se “Swingin ‘With My Eyes Closed” se escora no pop de Twain, “Home Now” brilha uma luz sobre as raízes do country, colocando banjo e violino em um riff monstruoso que ecoa durante toda a música.

3. “Light of My Life”

Batidas de bateria e melodias de teclas menores empurram esta música de amor temperamental para a frente. Entregue por um admirador secreto a uma paixão desconhecida, a música é realmente um pouco assustadora, com Twain prometendo salvar-se para um homem que não percebe que ela existe. No entanto, o humor brilha durante o coro, onde Twain entrega uma de seus refrões mais fortes das últimas duas décadas.

4. “Poor Me”

Os corações partidos não se corrigem facilmente. Quase uma década depois de se separar de seu ex-marido e ex-produtor, Mutt Lange, Twain abre o divórcio que a deixou desesperada e sem raízes. “Eu queria que ele nunca tivesse a conhecido”, ela canta francamente. Pelo refrão da música, no entanto, ela decidiu seguir em frente, entregando um dos trocadilhos mais fortes do álbum – “me dê outra dose” – pelo caminho.

5. “Who’s Gonna Be Your Girl”

Exuberante e adorável, “Who’s Gonna Be Your Girl” começa com guitarra e suaves cordas, antes de abrir caminho para um coro encharcado de harmonia. O verdadeiro ladrão de cena, no entanto, são os vocais de fundo, dignos de Mutt Lange, que poderiam ter sido usados em “Adrenaline” de Def Leppard.

6. “More Fun”

Como um número de Chicago atualizado para o rádio pop mainstream, “More Fun” mistura o atrevimento e o swing do piano com a batida dance. “O tempo de nossas vidas está aqui”, Twain insiste durante o segundo verso, antes que outro coro venha a entrar em cena.

7. “I’m Alright”

“Ninguém se desfaz do jeito que acontece comigo quando se trata de você”, admite Twain, examinando os destroços deixados por um relacionamento falho. Enquanto as guitarras acústicas e a bateria formam um pesado som ao fundo, ela abre caminho para a resiliência, atingindo seu pico durante palmas e o trecho acapela.

8. “Let’s Kiss and Make Up”

Como “Swingin ‘With My Eyes Closed”, “Let’s Kiss and Make Up” dá uma reforma exótica e praiana ao country-pop de Twain, com notas de mariachi pontuando cada coro e um sulco digno de reggae correndo sob os versos.

9. “Where Do You Think You’re Going”

Twain entrega um vocal poderoso nesta balada ao piano, que se move de uma introdução crua e bruta – durante a qual você pode ouvir o banco do piano rangendo – em um coro de orquestra, digno de uma trilha sonora de filme.

10. “Roll Me on the River”

Com tambores tribais dignos de O Rei Leão e vocais de fundo empilhados, acumulados. Em “Roll Me On The River” Twain encontra o meio termo sob a alma, o evangelho e o R&B global.

11. “We Got Something They Don’t”

Quase 20 anos depois de “You’re Still The One”, Twain e o co-produtor Jacquire King revisitam o “nós contra o mundo”, estabelecendo “We Got Something They Don’t” para um pano de fundo com percussão estrondosa e a melhor linha de baixo do álbum. Há até um “hoo” digno de Michael Jackson durante os 30 segundos finais – uma saudação de um guincho dos noventa para outro.

12. “Because of You”

Twain deixa seu passado desgarrado e canta para seu atual parceiro, Frédéric Thiébaud. “Por causa de você, eu sou eu”, indo direto ao refrão da música, entregue com a ajuda de uma guitarra acústica e bateria leve.

13. “You Can’t Buy Love”

Palmas e uma progressão de acordes destacam esta saudação ensolarada a todos aqueles que perseveram diante de obstáculos. A música mais tarde se dirige para o território do grupo das garotas, graças a harmonias multi-rastreadas que engrossam a melodia principal de Twain.

14. “Life’s About to Get Good”

Com o pulso eletro-pop e os ganchos do campo de arena, o primeiro single de “Now” constrói uma ponte entre o presente e o passado de Twain. É também o seu primeiro hit Top 40 em uma dúzia de anos. A vida está prestes a ficar boa, na verdade.

15. “Soldier”

Outro número de piano pesado, “Soldier” encontra seu narrador cantando para um soldado ausente que passou muito tempo longe de casa. Twain dá-lhe o tratamento poderoso de balada total, junto a mistura de cordas e drama de Hollywood.

16. “All in All”

Now” é outra reflexão sobre as reviravoltas da vida, cantada por uma especialista do country com conhecimento de sobra e melodias para explorar. “As coisas que eu sempre pensei que eram estranhas não são tão estranhas”, ela canta simplesmente, ao mesmo tempo em que as notas borbulham e um riff de guitarra inspirado dos anos oitenta tocam ao fundo.

Robert Crawford
ROLLING STONE


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