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A quase um mês do lançamento de seu novo álbum, a cantora Shania Twain ganhou destaque na edição de 31 de agosto da revista V Magazine com uma entrevista e uma nova foto do ensaio com Mert & Marcus.

Confira abaixo a tradução da matéria:

Eu realmente me beneficiei de possuir esse sofrimento e dizer a mim mesma, ‘nunca mais vou confiar, nunca mais vou amar, nunca mais vou me casar novamente’. E eu realmente quis dizer isso naquele momento“, disse Shania Twain.

Eu acho que quando você é capaz de levar isso à sua realidade, então você só evoluirá através disso. Eu nunca pediria desculpas por ter pena de mim mesma – às vezes você precisa.

Foi assim que Twain começou a refazer seu mundo depois que seu marido e parceiro criativo por 14 anos, o produtor Robert “Mutt” Lange, teve um caso com sua melhor amiga Marie-Anne Thiébaud. Isso segurou Twain em 2008 e dominou sua narrativa na última década, marcada por essa pequena e legal troca: Twain se apaixonou pelo ex-marido de Marie-Anne, Frédéric Thiébaud em 2011. Embora ela não deixe essa experiência defini-la, Twain está inabalável em compartilhar sua luta, seja em sua autobiografia de 2011, “From This Moment On“, ou nas músicas de “Now“, seu primeiro álbum desde 2002.

Certamente não é difícil ler as entrelinhas, Em “Poor Me“, ela canta, “Eu preferia nunca ter visto, o segredo em seus olhos, pobre mim, ele nunca me disse quanto tempo, eu vivi na escuridão.” Mas Twain é cuidadosa ao contrariar cada nota emotiva no piano com suas confissões triunfantes –  desde o leve country reggae de “Swinging With My Eyes Closed”,” até “Life’s About to Get Good” e a enérgica “You Can’t Buy Love“.

Sem dúvida, é uma maravilha que essa gravação tenha ocorrido. Em 2004, Twain fez uma pausa dos holofotes, ostensivamente para se dedicar a criar seu filho Eja. Naquele momento, contudo, Twain já estava sofrendo de uma fadiga crônica trazida pela doença de Lyme. Nos anos intermediários, a doença atrofiou suas cordas vocais, mas ela nunca deixou de escrever.

“Eu estava de luto sobre cantar e senti falta disso por muitos anos, mas também comecei a aceitar que talvez nunca mais voltasse a acontecer e tive que me apegar ao que eu podia fazer, que era compôr”.

Mais tarde, ela começou a trabalhar os danos nos nervos que estavam restringindo suas cordas vocais. Isso estimulou a cantora a cair na estrada em 2015 para uma extensa turnê norte-americana, sua primeira em 11 anos. Twain a divulgou como sua última turnê, mas sua recuperação rapidamente avançada a surpreendeu e ela decidiu fazer um quinto álbum.

Muito da vida de Twain foi caracterizada por superando adversidades para alcançar o sucesso. Nascida em Ontário, no Canadá, Twain cresceu em um lar onde a comida e o dinheiro eram quase sempre escassos. Sua mãe lutava contra a depressão e o temperamento de seu padrasto era frequentemente, violento. Twain perdeu os pais em um acidente de carro quanto tinha 21 anos, tornando-se uma mãe para seus irmãos mais novos. Apesar disso, Twain conseguir atingir uma marca indelével na música. Ela foi uma das primeiras a desfocar as linhas entre country e o pop, abrindo um caminho para outros como Taylor Swift e Kelsea Ballerini. Ela irritou os humores com sua barriga à mostra, chegando 90 milhões de álbuns no processo. “Eu não percebi que uma barriga à mostra seria tão tabu na indústria da música country“, lembra ela.

O look favorito de Twain – o corset, a cartola, a bota alta, a camisa branca, vem de um de seus sucessos decisivos, “Man! I Feel Like a Woman!“. Ela explica: “É uma boa declaração de uma mulher forte“. Lembrada também que na capa de “Now“, Twain está vestida com estampa de leopardo, uma referência ao grande hit de 1997 “That Don’t Impress Me Much“, a cantora, agora com 52 anos, ri “Há algumas coisas que eu não quero superar“.

Fonte: V Magazine

Felicidade após a traição“, o artigo da Vanity Fair italiana, ressalta como a cantora country Shania Twain conseguiu seguir em frente após a traição de seu marido e então produtor Mutt Lange com seu melhor amiga e confidente. O artigo, de três páginas, conta ainda com uma entrevista com a cantora, enquanto ela está em Londres, promovendo seu novo disco “Now“, o primeiro em 15 anos, que deve chegar às lojas em 29 de setembro.

Eu escrevo músicas desde que eu tinha dez anos e é como um segunda pele para mim. Mas depois de trabalhar em conjunto por tanto tempo, eu estava determinada a fazer tudo sozinha. Foi muito libertador, de alguma, como voltar a ser criança“.

Estamos na suíte de um hotel em Londres, Shania Twain, com uma longa jaqueta jeans com strass e calças escuras, está promovendo “Now“, seu primeiro álbum em 15 anos. Não é um retorno qualquer.

“Minha voz mudou, é inútil negar. Mas não para pior. Enfim, é a voz que eu tenho agora e eu aceito: porque eu não apreciá-la?”

O desejo de vingança contra seu marido, que trabalhou com Lady Gaga e AC/DC, entre outros, era tão forte que, pela primeira vez em sua carreira, ela se lançou, embora com a ajuda de outros, na produção do disco. “Eu decidi que queria a atmosfera das canções, seu humor, os instrumentos utilizados. No final, eu descobri que sabia muito mais do que eu pensava e eu gostei do mundo que eu experimentei, eu estava completamente desinibida“.

Com uma variedade de estilos que vão do rock, pop e country, as novas canções de “Now” tem letras que parecem roubadas de seu diário. “Quanto mais tempo as minhas lágrimas caíram, mais selvagem tornou-se o rio / Me matou você dar sua vida para estar com ela. Era hora de esquecer você, para sempre“, canta ela em “Life’s About To Get Good“, single lançado em junho. Mas a melancolia se resolve no jogo de palavras que carrega uma mensagem clara: a vida de Shania Twain começa aos 50 anos (ou 52, ele vai completar em 28 de Agosto).

“Por que devemos esconder de nossos humilhações e decepções, e fingir que sempre vai tudo bem, que somos fortes e tudo é lindo, quando não é assim? Sempre estar na defensiva é emocionalmente cansativo, especialmente se você é uma figura pública: Eu não fiz nada, além de fazer a minha vida um pouco mais fácil”.

Era 2008, quando ela descobriu, após 15 anos de casamento, que seu marido estava tendo um caso com sua melhor amiga e confidente Marie-Anne Thiébaud. Quem descobriu e a avisou foi seu marido, o empresário Frédéric Thiébaud que, com uma reviravolta tornou-se amigo e companheiro de Shania e, em 2011, seu segundo marido. “Ele era a única pessoa que poderia entender a dor que eu senti.” Agora eles são inseparáveis: enquanto ela dá entrevistas, ele espera na sala ao lado, lendo tabloides cujas páginas imortalizam a visita de sua esposa estrela pop pelo Reino Unido.

Shania Twain espera que tornando pública a história de sua traição, a qual também falou na sua autobiografia de 2011, daria “força, coragem e esperança para aqueles que viveram uma experiência semelhante. A vida é cheia de altos e baixos, e os momentos de transição, mas temos que lembrar que você sempre pode se levantar novamente.

E, quanto aos baixos, sua vida economizou.

“Eu percebi que não foi a primeira vez que eu me senti traída, decepcionada ou abandonada. Eu nunca conheci meu pai biológico e essa lesão permanece. Eu foi criada por um pai adotivo (Jerry Twain), que morreu em um acidente de carro com minha mãe. São coisas que derrubam você e fazem perguntar: Deus, por que você tirou dois pais de uma vez? O divórcio me levou a lugares igualmente desestabilizadores, mas também me inspirou a trabalhar em todos os golpes recebidos até aquele momento na vida. Foi um bom baque sim, mas não o pior, e eu coloquei as coisas em perspectiva. Escrever foi a melhor terapia e eu percebi que era uma sobrevivente, e que a força usada para superar todos esses desafios, era a mesma que iria me ajudar também ao passar do tempo”.

Provavelmente nesta nova música “Swinging With My Eyes Closed“, ela imagina ser um pugilista que luta contra a dor, como um bebê que ainda não abriu os olhos pela primeira vez, mas já levantou os punhos para lutar. Se em 2010 ela fundou a organização sem fins lucrativos Shania Kids Can, para dar ajuda, especialmente psicologicamente, para crianças carentes em escolas primárias nos Estados Unidos, foi porque sua infância foi extremamente pobre. Quando criança, ela não tinha casaco para proteger do frio. E para piorar a situação, seu pai adotivo, de quem ela era muito próxima, batia em sua mãe, e as cenas da violência traumatizaram a pequena Shania, sua irmã Carrie e seus dois irmãos mais novos.

Eu vivi tanto sofrimento, humilhação e embaraço que tive que aprender a esconder tudo, manter tudo comigo. Agora eu cheguei a um ponto na vida em que eu não me envergonho mais de quem eu sou e de dizer de onde eu venho. Obviamente, eu nunca iria querer reviver alguns momentos, mas estou pronta para me livrar de toda a dor, mesmo cantando.

Parece que Shania encontrou uma nova dimensão nos concertos, completamente abandonados depois que, em 2004, ela retirou-se com seu marido e filho para sua casa na Suíça, e voltou apenas dez anos mais tarde.

Agora que ela encontrou uma nova voz ( “você não se recupera da disfonia, mas eu aprendi a lidar com ela“), a cantora e compositora canadense está pronta para uma turnê, e está animado para cantar na cerimônia de abertura dos US Open no final de agosto. O que nunca vai mudar, garante, é o isolamento que precisa para escrever novas músicas. “Eu tenho que estar isolada de tudo, ninguém precisa saber da minha existência.”

Enquanto criança, passava horas com uma guitarra pela floresta, onde acendia uma fogueira e tocava. Ela volta a ser menina na balada “Light Of My Life“, onde imagina estar apaixonada por uma pessoa que a ignora. Mas ela continua a sonhar e esperar que ele mude de ideia.

Gosto de sonhar e hoje estou em uma fase positiva que me permite fazer isso. Quando você vive no passado, a única coisa que espera é o futuro. Mas pra que? Acaba que perdemos o que está no meio, o “agora”: a verdadeira vida.


 

 

 

 

 

Fonte: Vanity Fair, Itália

Após 15 anos de espera, Shania Twain, uma das artistas com maior vendagem de todos os tempos, está finalmente voltando com seu novo álbum, “Now”.

É uma carga!” brinca Twain, enquanto reclina sua cadeira em uma suíte do hotel Corinthia em Londres. “É um alívio. Eu estou muito impaciente com isso porque eu tive toda essa criatividade e todas as coisas que eu quis expressar e está, finalmente bem ali. Eu sinto como se essa realização tivesse apenas acontecido.

Ela, é claro, está falando de seu álbum de retorno, “Now”, o qual está com lançamento marcado para dia 29 de setembro pela Virgin EMI. “Shania é um ícone global”, disse Cindy Mabe, presidente da Universal Music Group Nashville. “A influência dela é sentida fortemente nos artistas de hoje em dia. Quando Shania se afastou da indústria 15 anos atrás, ela deixou o trabalho sem conclusão. Os fãs esperaram por ela.

Agora a longa, longa espera terminou. Claro, a jornada em que ela esteve entre o final da turnê “Up!” até a entrada no hotel para a entrevista com a Music Week, foi dolorosa, cansativa, mas no final, triunfante.

Eu tive que passar por muita coisa para sequer começar as gravações. A parte mais difícil foi começar, eu estava tendo sérios problemas vocais – tive problemas com meus nervos. Foi um longo processo de reabilitação, sem saber quais seriam minhas habilidades no final de tudo. Então foi como ter uma fé cega em encarar o problema sem ter garantia alguma de que seria capaz de gravar qualquer vocal de qualidade.”

O que realmente aconteceu em quase 13 anos, seguindo a doença de Lyme, foi o começo do sofrimento com uma condição chamada disfonia.

Eu estava passando por anos de disfonia, sem nem sequer saber o que disfonia significava naquele momento. Eu não conseguia projetar nem som nem controlar a qualidade desse som. Até falar era muito, muito difícil. Eu não conseguia gritar com meu cachorro. Eu estava com medo de descobrir o que estava errado quando os especialistas me diziam, não há nada errada com a sua voz! As cordas pareciam bem para qualquer especialista vocal. Eles estavam dizendo, suas cordas vocais estão ótimas! Eu comecei a pensar que estava tudo na minha cabeça, então pensei, acho que nunca vou cantar de novo. Eu vou apenas compôr, porque amo fazer isso.”

Esse poderia ter sido o fim da Shania Twain: Artista. Felizmente, a Shania Twain: Autora interveio.

Estou tentando acreditar na verdadeira reviravolta e atacar ou determinar o problema, e foi escrevendo a autobiografia. Não foi só um momento, mas foi todo um período em que eu revisitei tudo e descobri do que eu era feita. Eu pensei, ‘Onde está minha determinação? Tem que ter uma razão para isso – eu não posso ficar sem cantar! Eu estava cansada de estar em luto pela perda de minha voz, de luto pelo meu divórcio.”

Lançada em 2011, “From This Moment On” explicou como ela cresceu na pobreza – frequentemente com fome e até usando sacos de sanduíche por cima das botas para tentar aliviar o inverno canadense. Também revelou Twain como testemunha e vítima de abuso sexual e violência doméstica na adolescência, tudo antes de seus pais morrerem em um acidente de carro em 1987, deixando-a responsável seus irmãos mais novos.

Partindo desse começo, a autobiografia passa por detalhes da incrível chegada ao estrelado, a exaustão que se seguiu, e o momento em que ela descobriu que seu marido estava tendo um affair com sua melhor amiga.

Ela reuniu muitas coisas que eu precisava reunir. Não era só sobre meu divórcio – e esse não é meu “álbum de divórcio” – escrever o livro foi revisitar todas as camadas de luto, desapontamento e sofrimento que eu experimentei desde o começo da minha vida.”

Finalmente, Twain decidiu confrontar tudo o que a construiu. Incluindo sua voz.

Eu não posso trazer meus pais de volta, meu casamento se foi, eu nunca vou ter meu pai biológico na minha infância – já passou”, diz ela. “Havia muitas coisas que estavam fora do meu controle. Eu pensei “Tem que haver uma razão do porque minha voz se foi. Só isso seria suficiente.”

Uma longa fase de recuperação começou quando um novo time de especialistas deduziram o problema – relacionado não só com as cordas vocais, mas com o modo de funcionamento dos nervos.

Isso é devastador para um cantor. É difícil até pra falar. Não há como concertar isso, é um cenário de fisioterapia permanente para o resto da minha vida. É um processo de muita fisioterapia. É bem difícil isolar esses músculos. Não é como ir até uma academia, e o treinador diz, ‘mova sua perna desse jeito’. É mais ardiloso que isso. Dá muito trabalho.

E um trabalho muito humilhante, porque você está fraco e de mal humor, então quando você tenta fazer uma ação com a sua voz para parecer de certa forma, você não consegue. Então quanto eu comecei a fazer isso, eu não conseguia fazer o básico – isso é humilhante! Você ter que passar por essa humilhação e ouvir você mesma daquele jeito. Foi isso que encarei. Minhas cordas funcionarão da forma como eu preciso que funcionem de novo? Será que elas serão fortes o suficiente de novo, ou controláveis o suficiente, ou maleáveis o suficiente? Esse desconhecido que eu encarei, e tive de ter muito coragem para enfrentar isso, sabendo que talvez nunca cantasse bem de novo.”

Provavelmente, seria fácil dizer, “bem, tive uma carreira incrível, mas é hora de parar…”

Eu tive esses momentos, posso te dizer. Tenho certeza que muitas pessoas pensam quanto enfrentam esse tipo de reabilitação. É meio que ‘isso realmente vale a pena? É muito difícil’. Mas eu tive bons treinados e bons apoiadores.”

E o trabalho duro compensou: a voz de Twain retornou. Esse foi o primeiro passo para o “Now”. O segundo ocorreu em Las Vegas. Em dezembro de 2012, Twain fez seu retorno ao palco. “Shania: Still The One”, uma residência com 105 shows no The Colosseum at Caesars Palace, durou até dezembro de 2014. Hoje, ela agradece por restaurar sua confiança, não somente na voz mas nela mesma.

Vegas foi um salto. Passar por aquilo me levou a outro nível, aprendendo uma terapia mais aguda e focada para a minha voz. Okay, estou pronta para colocar uma marca permanente em onde está minha voz agora, ir para o estúdio e gravar.”

A marca permanente – seu quinto álbum de estúdio “Now” – é um testamento de todos esses anos de trabalho duro. Dentre as 24 canções que Twain queria gravar, 21 foram levadas para o estúdio e em um processo doloroso, chegaram ao número final de 16 faixas. O primeiro single vibrante “Life’s About To Get Good” é um indicador perfeito de um excelente álbum.

É um álbum doloroso, mas é comemorativo também. As marcas estão ali: mas eu as carrego, e as compartilho! E fica mais fácil carregá-las desse jeito. Eu estou celebrando o fato de que eu sobrevivi a essas feridas.”

Algumas das novas canções de Twain, como “Who’s Gonna Be Your Girl” carrega uma carga autobiográfica, com uma de suas canções favoritas em particular, “I’m Alright”, sendo uma canção de cura de si mesmo. Trabalhando com Ron Aniello, Jake Gosling, Jacquire King e Matthew Koma, as digitais de Shania estão em toda a produção de “Now”.

Eu estava em parceria com Mutt por 15 anos, nunca imaginei que me casaria com ele, e nunca imaginei que não criaria com ele. Eu tinha certeza de que era pra sempre, e acreditei nosso. Com a nossa parceria, obviamente, eu fiz muito da composição sozinha – escrevíamos separadamente e nos reuníamos com as ideias – mas eu nunca completei minhas ideias sozinha, porque sempre colaborávamos em algum ponto. Então eu pensei, ‘bem, eu já sei como compôr sozinha, eu não preciso de ajuda com isso, mas posso chegar ao final sozinha? Essa era a parte que eu precisava fazer sozinha. Eu nunca fiz um álbum sem o Mutt, nunca gravei os vocais, nunca fiz os arranjos dos backing vocals sem Mutt. Há muitas coisas.”

As pessoas me perguntam, ‘Sabe, nós não contamos os recordes do mesmo jeito que fazíamos. Como você fica sabendo se isso será um sucesso?’ Sabe, é um sucesso eu sequer ter feito o álbum! Eu estava tão bem-sucedida de ter chego a esse ponto agora que é tudo o que importa pra mim.”

A grande recepção que os fãs têm dado a ela tem sido a cereja do bolo. Você pode esperar que as coisas esquentem quando ela se apresentar no BBC Radio 2 Live in Hyde Park em setembro.

Recebida é a palavra certa, porque é assim que me sinto. Eu realmente não tinha certeza do que esperar, especialmente depois de ter se afastado por tanto tempo. Mas eu tenho sido completamente bem recebida, mais do que jamais esperei. Me sinto mais confortável, mais do que nunca estive.”

Fonte: Revista Music Week – julho de 2017

Créditos da scan: Casa Twain

Shania está na capa da edição de 14/11 da “Hello! Canada”. Ela aparece no canto inferior da capa em uma foto do CMT Artists Of The Year 2016. Na publicação, aparece os seguintes dizeres com relação a esta edição: Shania Twain ganha o prêmio de uma vida. Confira abaixo as scans da revista e a tradução completa da matéria:


Shania Twain, a superestrela canadense festeja com amigos famosos enquanto recebe o prêmio de uma vida!

Eu tenho músicas novas em breve e estou muito ansiosa

Em uma animada noite de honrarias aos melhores de música country, o poder de estrela de Shania Twain ofuscou a todos. A cantora de “Man! I Feel Like A Woman!” apareceu em um macacão preto na gravação do especial do sétimo anual CMT Artists Of The Year em Nashville, onde foi nomeada “Artista de Toda Uma Vida”. Durante a cerimônia cheia de estrelas no Schermerhorn Symphony Center, Shania se juntou ao ranque de honrados como Kenny Rogers e Merle Haggard.

Antes de ela subir ao palco, Meghan Trainor, Jill Scott e Kelsea Ballerini prestaram homenagem a cantora canadense, cantando um pout-pourri de seus hits. Em aceitação ao seu prêmio, Shania, 51, disse aos seus fãs famosos que estavam na plateia. “Eu não quero descer do palco agora, porque eu estou amando esse momento!

A nativa de Timmins, disse que a música é sua “melhor amiga”. Ela relembrou o início de sua carreira como cantora 40 anos atrás, e adicionou: “Quase toda minha vida tem sido a de uma artista profissional…Eu sinto como se tivesse vivido três vidas!

Apesar de terminar sua última turnê “Rock This Country”, no outono, os dias de cantora de Shania estão longe de acabar. Ela até abriu sobre um lançamento na honraria da CMT. “Eu tenho músicas novas para lançar muito em breve,” ela disse. “Estou muito ansiosa por isso. Será uma nova fase musical.” Enquanto aguardamos essa nova fase, a Hello! celebra as conquistas que tornaram Shania uma superestrela.

Fonte: Revista Hello! Canada / Edição: 14 de Novembro de 2016

“Nunca conheci alguém do meu segmento que trabalhe tão duro quanto eu”, disse a cantora norte-americana Taylor Swift à Forbes, revista que acaba de classificá-la como a mulher mais bem paga da indústria da música em 2016. Na lista também aparecem cantoras como Rihanna, Beyonce e Shania Twain.

Dona de hits como “Wildest dreams” e “New romantics”, Taylor faturou 170 milhões de dólares no último ano, graças à multimilionária turnê de “1989” e também a contratos com marcas como Apple e Keds, diz o levantamento.

“A capacidade de atrair tanto o público jovem quanto o mais velho, e também os intermediários, faz com que Taylor seja uma aposta segura tanto para promotores de shows quanto marcas que querem se aproximar dela e da sua comunidade”, diz a executiva de entretenimento Lori Landew à Forbes.

No 2º lugar do ranking aparece Adele, cuja remuneração somou 80,5 milhões de dólares em 2016. Grande parte dos seus rendimentos advém da venda de álbuns — o que a torna exceção entre as demais cantoras, que incluem contratos publicitários e até linhas de perfumes entre suas fontes de renda.

Veja a seguir a lista com as 10 cantoras mais bem pagas da indústria da música no último ano:

1. Taylor Swift

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Os ganhos de Taylor somaram nada menos que 170 milhões de dólares em 2016. Além de turnês bem-sucedidas, como “1989”, ela obteve sólidos ganhos a partir de contratos com marcas como Apple e Coca-Cola.

2. Adele

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Ao contrário das outras cantoras desta lista, Adele ganha a maior parte do seu dinheiro com a venda de álbuns. No ano que passou, ela faturou 80,5 milhões de dólares. É o recorde de ganhos anuais de toda a sua carreira.

3. Madonna

madonna

Com patrimônio líquido estimado em 560 milhões de dólares, a cantora faturou alto com a turnê de “Rebel Heart”, além de ganhos com sua própria linha de roupas e perfumes. Em 2016, sua conta bancária recebeu 76,5 milhões de dólares.

4. Rihanna

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No último ano, a cantora bateu recordes de vendas e ganhou 75 milhões de dólares. Além de turnês, ela também fatura com contratos publicitários com marcas como Dior, Puma e Samsung.

5. Beyoncé

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Além do hit “Lemonade”, seu sexto álbum a figurar no topo das paradas, Beyoncé contou com os ganhos vultosos da turnê mundial “Formation”. No ano que passou, ela faturou 54 milhões de dólares.

6. Katy Perry

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Em 2016, a cantora embolsou 41 milhões de dólares, sobretudo por causa da bem-sucedida turnê mundial “Prismatic”. Outras fontes de renda foram contratos milionários com marcas como H&M e CoverGirl.

7. Jennifer Lopez

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Além dos ganhos com shows de música em Las Vegas, Jennifer também conta com contratos publicitários com marcas como L’Oréal e Endless Jewelry, além da sua própria linha de perfumes. Em 2016, ela ganhou 39,5 milhões de dólares.

8. Britney Spears

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Os rendimentos de Britney somaram 30,5 milhões de dólares em 2016. Entre os seus projetos mais lucrativos estiveram um contrato de 35 milhões de dólares com uma casa de shows em Las Vegas, além do lançamento de uma linha de perfumes e um jogo.

9. Shania Twain

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No último ano, Shania Twain embolsou 27,5 milhões de dólares, o que lhe rendeu o posto de mulher mais bem paga da música country em 2016. Sua alta remuneração se deve, principalmente, a shows lucrativos em Las Vegas.

10. Celine Dion

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Intérprete da bem-sucedida “My Heart Will Go On”, música-tema do blockbuster “Titanic”, a cantora quebequense faturou 27 milhões de dólares no último ano, graças ao seu estável contrato com o Coliseu no Caesars Palace em Las Vegas.

Fonte: Exame

A edição do último dia 21 da revista americana Nash Country Weekly colocou a cantora Shania Twain entre um dos favoritos para o Hall da Fama da Música Country que, em breve, deve anunciar seus indicados. A revista permitiu então que membros de sua equipe dessem suas opiniões sobre diversos artistas. Confiram a matéria traduzida:

Matéria: “Outside the Ballot Box”
Nash Country Weekly Magazine – 21/03/2016

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A eleição presidencial dos Estados Unidos não é o único concurso debatido que terá votações em 2016. Nos próximos dias, o Hall da Fama da Música Country irá novamente eleger um novo membro para três de suas categorias, “Era Moderna”, “Era Veterana”, “Compositor/Músico/E Não-Performer” (essa categoria muda, e este ano um não-performer será eleito).

O pessoal da Nash Country Weekly decidiu se divertir um pouco escolhendo 8 candidatos e criando suas plataformas pessoais. Para os fins da nossa eleição, nos focamos nos candidatos da Era Moderna, que são elegíveis por até 20 anos depois de seu primeiro alcance nacional. Enquanto há muitos candidatos que poderiam ser eleitos na Era Veterana (até 40 anos depois de chegar ao estrelato), nossa enquete de possíveis candidatos inclui Clint Back, brroks e Dunn, Kenny Chesney, David Allan Coe, Charlie Daniels, Crystal Gayle, Mickey Gilley, Faith Hill, Alan Jackson, The Judds, Toby Keith, Martina McBride, Tim McGraw, Charlie Rich, Ricky Skaggs, Marty Stuart, Randy Travis, Travis Tritt, Tanya Tucker, Shania Twain, Gene Watson, Keith Whitley, Hank Williams Jr. e Dwight Yoakam.

Antes de você escolher seu voto, deixe nosso incrível pessoal – o editor Jim Casey, Chris Parton e os senhores escritores Bob Paxman e Tammy Ragusa – ver se conseguem interferir em seu voto. Cada um da NCW escolheu dois candidatos, fez sua colocação e teve 60 segundos de réplica. Agora está nas mãos dos mais de 100 eleitores do Hall da Fama da Música Country escolher o próximo membro da Era Moderna. E não se preocupe com suas afiliações políticas, mantivemos uma eleição limpa…e divertida.

Shania Twain
Idade: 50 anos
Nascida em: Windsor, Ontário
Música de Campanha: “You’re Still The One”
Slogan: “Me sinto como uma mulher!”

shaniatwainbottomBob: Antes de mais nada, para os céticos aqui, Shania Twain é elegível para consideração do Hall da Fama para Era Moderna. E podemos começar com o indisputável fato e melhor argumento para sua indicação. Aqui vai: Shania Twain é a artista feminina com maior vendagem da música country em todos os tempos, e atingiu essa marca especialmente com dois álbuns. O seu incrível álbum de 1995, “The Woman In Me”, vendeu mais de 20 milhões de cópias no mundo todo. “Come On Over”, lançado em 1997, praticamente dobrou essa marca, com mais de 40 milhões de cópias vendidas. Não é apenas o álbum country mais vendido da história, é também o mais vendido por uma artista feminina, independente do gênero. Com sua pegada crossover, Shania trouxe novos fãs para a música country que qualquer outro artista, com a possível exceção de Garth Brooks. Shania talvez seja a “Rainha do Country Pop”, como uma publicação proclamou, mas essa rainha merece seu lugar no maior trono da música country.

Chris: Se Shania entrar, é melhor colocarem o seu produtor/ex-marido Mutt Lange nessa, também. Ele é o cara que criou aquele som do álbum mais vendido.

Jim: Quem entre nós nunca cantou “Man! I Feel Like A Woman!” com a força dos pulmões? Sério, você sabe que já cantou. Minha bandeira está firmemente plantada no Time Shania na batalha entre Shania vs. Faith (você só pode escolher uma, como em Elvis ou The Beatles?). Apesar de ela ter ganho múltiplos Grammys (5), CMAs (2) e ACMs (5), Shania ainda precisa passar um pouco mais de tempo no purgatório antes do chegar no paraíso da música country. Agora, vá cantar “Man! I Feel Like A Woman!” em nome dos velhos tempos.

http://www.pdfmagaz.in

A revista, com sua matéria original, só está sendo vendida nos Estados Unidos e suas scans estão disponíveis em nossa galeria de fotos.

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