Após 10 anos sem performances abertas em concerto, Shania Twain voltou nos últimos dias 9 e 10 de Julho ao Canadá para o Calgary Stampede, para o que prometia ser o maior espetáculo ao vivo já visto no mundo. E foi. Shania continua sendo a única, e em um palco cheio de brilho, fogos, luzes, dançarinos e fogos de artifício, Shania embalou os fãs e bateu recordes. O diretor executivo dos shows do Calgary Stampede, Adam Oppenheim disse que “em 10 anos de concertos no Saddletome, Shania foi a primeira artista a lotar dois shows consecutivos”.
Incluindo uma loja com produtos nunca antes vistos e com sua produção ao estilo de Las Vegas, Shania entrou em seu show ao estilo de polícia montada, com seguranças, formando o que poderia ser chamado de comitiva. Iniciando com um de seus grandes hits de seu último álbum “I’m Gonna Getcha Good!” seguida de “You Win My Love” e “Don’t be Stupid (You Know I Love You)” incluindo inclusive, uma banda de 13 membros pulando durante o solo dos violinos. “Up!” trouxe mais fogos e “I Ain’t No Quitter” e “No One Needs To Know” trouxeram um ritmo country para o show.
Na fogueira, Shania cantou pela primeira vez desde que retornou seu primeiro hit nº 1 do seu álbum de maior sucesso, “Love Gets Me Every Time”, e Dave se divertia enquanto a música seguia. “Sim, eu dancei. Eu estava muito animado, perguntei a uma garota se ela sabia como dançar de 2 em 2 passos e ela disse que não, eu disse “tudo bem, é fácil, vou te mostrar. Vai ser divertido”. E ela disse “ok!”. Quando perguntamos a ele o porque de não convidar Shania para a dança, ele diz: “Ah, seria legal, mas ela estava ocupada cantando a música e não queria atrapalhar isso com certeza.”
Shania seguiu com as animadas “Whose Bed Have Your Boots Been Under?”, “Any Man Of Mine”, e tornou um estilo selvagem para “That Don’t Impress Me Much”. O ponto alto do show talvez tenha sido durante a música “Honey, I’m Home” quando Twain desceu do palco e foi para a plateia, para ouvir os fãs. “Eu acho que ela fez um bom trabalho na escolha das músicas, tanto eu quanto minha mãe gostamos”, diz Dave.
Ao final, David nos conta como foi estar no palco com Shania e sua emoção ao ver a deusa do country cantando pra ele.
Portal ST: Quem diria não? Você irá para Vegas nos próximos shows?
Dave: No momento, não está nos planos mas talvez minha mãe e eu peguemos outra apresentação.
Portal ST: Foi uma loucura quando você subiu ao palco, qual foi a sua música preferida da fogueira?
Dave: A minha música favorita? Acho que foi a última, quando ela começou a cantar pra mim [risos], nem importa que música era, o fato era que ela estava cantando e olhando nos meus olhos e dando toda a atenção pra mim.
Portal ST: Você gravou a sua performance no palco ou algo assim?
Dave: Não, minha mãe estava na segunda fileira e acho que ela estava muito animada e nem lembrou de pegar o celular e filmar, mas eu vi vídeos que saíram no YouTube e etc.
Portal ST: Você jamais imaginava que isso poderia acontecer?
Dave: Não, eu levei minha mãe pra Vegas e ficamos impressionados com a ideia, minha mãe também é uma grande fã de Shania Twain, sabíamos que seria um ótimo momento pros dois mas não sabia que poderíamos fazer ser melhor, quando fomos pro show em Calgary estávamos fora de nós mesmos quando subi ao palco.
Portal ST: E como foi toda a loucura de conseguir ingressos pra um show lotado que esgotou tão rapidamente?
Dave: Na verdade, tem uma longa história sobre isso, eu arranjei para comprar alguns bilhetes e a vendedora me disse triste que o marido os tinha vendido. Ele deixou desanimado e eu não tinha certeza se eu iria para o show. Com uma semana antes do show eu pensei comigo mesmo, eu tenho que pegar esses ingressos para este show. Então, eu comprei um par no StubHub e o resto é história.
Portal ST: Como foi a reação da sua mãe quando você desceu do palco e voltou para o seu lugar?
Dave: Oh, foi uma loucura, ela estava contente, gritando e…[risos] foi louco, todo mundo veio me cumprimentar, me abraçar e minha mãe me deu um forte abraço e ria bastante, muito contente. Mesmo quando o show terminou, todo mundo me abordava e queriam tirar fotos e dizer “você foi muito bem”, e demoramos cerca de uma hora de meia pra chegarmos em casa, parecia uma festa. Foi uma experiência incrível.
Portal ST: Você gostaria de repetir?
Dave: [Risos] Claro que gostaria de repetir
Ao final, Dave ressalta a importância do apoio que Shania dá a seu projeto Shania Kids Can e a incluir mais e mais crianças a uma vida feliz.
Dave: Antes de me deixar ir. Eu queria chamar atenção à fundação Kids Can, Shania participou com duas escolas em Calgary. Esse foi, provavelmente, o único pensamento que eu tinha pré-determinado que eu queria dizer quando eu estivesse no palco. Tudo aconteceu tão rápido que eu nunca tive a chance. É por isso que é tão fácil ser um dos seus fãs. Entre milhares de fãs com certeza, eu só queria expressar o meu apreço e gratidão para tal ato de bondade que ela trouxe a Calgary.
Portal ST: Se você estivesse na frente dela agora, o que diria a ela?
Dave: Que ela é muito bonita! [risos]
Shania ainda continua sua residência no Caesars Palace até o fim de julho, e mais um de seus shows segue agendado na cidade de Charlottetown em 30 de Agosto.
Shania Twain sem dúvidas, ainda é a única. A cantora sacudiu o palco do Calgary Stampede, na primeira noite de seus shows, que são os primeiros fora do The Colosseum em 10 anos. A cantora se apresentou no evento as 19:30, por volta de 22:30 no Brasil, e mostrou um show espetacular.
No entanto, não é o que diz o “Calgary Sun”, o qual publicou uma avaliação do show de ontem. “Show do ano? Altamente discutível. Mais emocionante do ano? Sem competições …”, afirmou
Matéria: Rabid fans in Calgary soak in Shania Twain’s first Stampede appearance and first travelling concert in a decade
O que acontece em Vegas … nem sempre fica em Vegas.
Fazendo um rápido desvio de dois dias e duas noites de sua residência de dois anos no Ceasars Palace na Cidade do Pecado para o Calgary Stampede, Shania Twain emocionou uma multidão durante o primeiro de dois concertos esgotados no Scotiabank Saddledome quarta-feira.
À medida que o sol escaldante martelava os 17.000 fãs de Bryan Adams pela rua em Fort Calgary (que os tornam dois ícones canadenses em nossa cidade na mesma noite), houve uma festa diferente – mas não menos turbulento – tipo no Dome durante o que foi certamente o pico do entretenimento de 2014 do Calgary Stampede.
Fazer jus à publicidade sempre será um desafio para a artista country feminina de maior vendagem de todos os tempos, mas não era uma multidão difícil que se reuniram no antigo celeiro na noite passada para o que foi facilmente tido como o desempenho mais esperado do real “Maior Espetáculo ao ar livre na Terra”.
Inferno, não há como não ter um problema com os nervos quando a grande maioria dos 14.000 presentes haviam se convencido de que este desempenho de 90 minutos seria o show do ano – antes mesmo de caminhar pelas portas.
Depois de fazer uma entrada a cavalo grande, e vestindo um uniforme de Polícia Montada (de verdade).
O ultra-liso e estéril brilho de Vegas ficou evidente através das simplistas, letras quase viveiro rima-ish de “I’m Gonna Getcha Good!”, “You Win My Love” e “Don’t Be Stupid (You Know I Love You)”. Mas, se as canções que levaram para mais de 75 milhões de discos vendidos estão longe de arte clássica, elas estão resistindo… e, francamente, são fáceis para qualquer um cantar junto.
De que outra forma você explica uma ausência de 10 anos dos olhos do público e apetite para a autora do crossover pop e country de 48 anos que, aparentemente, não se diminuiu nem um pouco? Nem um pouco.
“Bem-vinda Calgary”, Twain jorrou como o edifício explodiu. “Este meu primeiro Calgary Stampede … você pode acreditar nisso?
“É tão bom, não só para estar de volta em Calgary, mas por estar de volta no palco de concertos ao vivo depois de quase dez anos. Nós vamos ter um bom e velho momento canadense hoje à noite!”
E eles tiveram.
Apesar da mordaça a cavalo, uma banda de 13 músicos e uma tela de vídeo gigante no meio do palco, a produção e o valor do “show” chegaram nem perto de onde ele precisava estar para um concerto desta magnitude e pelo preço do bilhete.
Vamos encará-lo, quando há essa pouca substância, é necessário que haja flash e muito. Isso é showbiz-country pop em poucas palavras – e, vamos ser honestos, Twain desempenhou um grande papel na criação.
Em todos os casos, a multidão continuou a perder as estribeiras com a faixa-título, de “Up!” de 2002 antes de uma ligeira pausa das batidas maciças com a de duas batidas honky-tonkin ‘de “I Ain’t No Quitter” e “No One Needs To Know”.
Uma incursão acústica que incluiu uma homenagem à mãe e cover dos “Hollies”, Carrie Anne, Twain, a faixa título do 8º álbum mais vendido da história da música, “Come On Over”, bem como “Rock This Country!” pavimentou o caminho para uma dose dupla de “Whose Bed Have Your Boots Been Under?” e “Any Man Of Mine” – ambos números do álbum inovador de 1995 de Twain “The Woman In Me” que tiveram uma multidão de botas , gritando e dançando pelos corredores.
Twain sempre teve uma afinação impecável e você não sabe? A linha de dança country está, mais uma vez, na moda. Chiça! Ela continuou a incluir os hits “That Don’t Impress Me Much” e “(If You’re Not In It For Love) I’m Outta Here!”
O final previsível, mas claramente agradável para a multidão de “You’re Still The One”, “From This Moment On” e “Man! I Feel Like A Woman!” enviou a multidão ao sentimento existente de que tiveram exatamente o que vieram buscar.
Show do ano? Altamente discutível. Mais emocionante do ano? Sem competições …
Falando de emoções … La Creta, Alta., Trio High Valley fez nossa província orgulhosa andando no palco Saddledome e dificilmente saindo do lugar durante o seu set de abertura de 30 minutos.
Os irmãos Brad e Curtis Rempel mostraram alguns harmonia nas musculosas cordas vocais através de “Rescue You”, “Let It Be Me” and “Copper Mine”, enquanto a multidão enorme sentada em seus lugares em fila e tomando conhecimento. Bom trabalho, rapazes.
Tudo acontece novamente na noite de quinta em mais um lotado Scotiabank Saddledome.
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Shania Twain no Saddledome
Presenças: 14.000 (Esgotado)
Primeiro de dois concertos
2 1/2 estrelas (de um máximo de 5)
O “Portal Shania Twain” cobriu o evento como nunca através das redes sociais. Todos os detalhes, incluindo fotos e vídeos você confere em nossa página no Facebook, Twitter e Instagram.
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Matéria: Shania says Stampede show could launch concert tour
Publicado em 8/07/2014 por Mike Bell
Como Garth Brooks antes dela, não demorou muito para conseguir persuadir Shania Twain a deixar as luzes brilhantes de Las Vegas para o maior espetáculo ao ar livre na Terra.
A estrela country irá realizar dois antecipados e esgotados shows no Saddledome nesta quarta-feira e quinta-feira, os primeiros verdadeiros concertos em uma década fora de sua residência permanente no Caesars Palace, com o aclamado Shania: Still the One.
“Eu estava muito aberta a isso, eu tenho que dizer”, diz Twain, em uma entrevista exclusiva com o Calgary Herald nesta segunda-feira à tarde. “Eu estava animada com a ideia de fazer um show aberto novamente-. Já faz um longo tempo”
E, sem dúvida, o Stampede estava animado para tirar a canadense Twain da semi-aposentadoria para o evento deste ano e para a sua primeira aparição local desde junho/04. Ela é, afinal, uma das artistas de maior sucesso comercial de todos os tempos, como o headliner de 2012 Brooks, uma estrela de crossover que ajudou a trazer a música country para as massas nos anos 90 e início dos anos 00s. Desde aquela época, ela vendeu mais de 85 milhões de álbuns em todo o mundo, ganhou prêmios da indústria musical de todos os tipos, uma indução no Hall da Fama da Música Canadense, Calçada da Fama do Canadá, Ordem do Canadá e ganhou uma estrela no Hollywood Walk of Fame .
Então, sim, fazer com que ela concorde em deixar a Strip, onde ela tem sido uma ótima pedida desde dezembro de 2012, é uma espécie de golpe de Estado.
Então, novamente, indica também, a partir de sua perspectiva, um desejo de mais uma vez voltar para a estrada.
A artista formada de 48 anos de Timmins, Ontário está finalmente sentindo a necessidade de ir pelo mundo com suas canções no topo das paradas em vez de fazê-los ir até ela, observando que ela e seu pessoal estão “olhando para algumas datas já, provavelmente na Primavera”, e pode ter algo a anunciar, quando seu compromisso com o Caesars se esgotae em julho, e depois que ela desempenhar outro evento único no PEI, no final de agosto.
“Eu acho que vou fazer mais”, diz ela. “Eu acho que é apenas uma coisa que eu estou gostando mais agora do que eu tive em um longo tempo.Vegas tem sido realmente uma boa transição para eu voltar ao palco novamente, e eu acho que eu estou gostando.
“Então por que não fazer mais?”
Claro, o hiato de turnês de Twain também coincidiu com a sua ausência de gravação, com o seu último álbum de estúdio sendo seu quarto “Up!”, de 2002.
Ambos também foram devidos, em parte, com a cantora ter sido diagnosticada com a doença disfonia vocal, devido a anos de danificar suas cordas vocais, mas com reabilitação e tratamento, sua voz e, como resultado, a falta de saída, foi assumidamente se recuperando.
Houveram algumas músicas aqui e ali, bem como um pacote de “Greatest Hits”, mas um boato de estar trabalhando em um álbum tem sido espalhado por pelo menos cinco anos.
Ela admite que uma turnê no próximo ano não necessariamente pode coincidir com um lançamento, mas não descarta material novo antes disso ou logo após.
“É a minha prioridade este ano e eu vou estar no estúdio assim que eu puder, colocar meus patos em uma fileira – Estou trabalhando nisso o tempo todo agora”, diz ela.
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Às vésperas de seu 1º show fora de Vegas, Shania aproveitou a estada em Calgary, no Canadá, para lançar seu primeiro clube para crianças no país. O clube faz parte de seu novo projeto de caridade Shania Kids Can, que visa ajudar e dar suporte à crianças que passam por dificuldades em suas vidas. Amy Glass, do Calgary Herald, conversou com Shania sobre esse novo programa.
Matéria: Shania Twain launches school charity to help struggling kids
Publicado em 07/07/2014 por Amy Glass
A estrela da música country canadense Shania Twain nunca esqueceu sua infância difícil.
Crescendo em Ontário, muitas vezes ela foi para a escola em jejum e suja, e forjava atestados para evitar dizer a seus professores que não podia assistir às aulas devido à fome.
Na Catherine Nichols Gunn School de Calgary na segunda-feira, Twain lançou o “Shania Kids Can (SKC)” – uma instituição de caridade baseada na escola que tem como alvo crianças que se enquadram entre uma vida familiar disfuncional e a intervenção do serviço social.
As crianças selecionadas para o programa terão acesso a um clube-escola, onde receberão alimentação, apoio escolar e outras formas de assistência.
Twain, 49, disse que ela tinha sonhado em começar uma instituição de caridade para crianças desde que ela era uma criança.
“Eu sempre desejei poder ter uma melhor escola e vida em casa, e queria ser capaz de retribuir para as crianças”, disse ela no lançamento em Calgary.
Ela espera que o programa irá inspirar as crianças envolvidas, e incentivá-los a desfrutar de sua escolaridade.
“Quando eu era criança, eu não ficava ansiosa para a escola… era um lugar onde eu era humilhada, estava frequentemente muito desconfortável estar na escola – se eu tivesse ido para a escola sem almoço ou por que eu não tinha roupas limpas.”
Ela lutou para se concentrar devido à fome, e foi incapaz de tomar banho quando o aquecimento de sua casa foi desligado no inverno.
Twain descreveu sua infância como estressante, e disse que ela havia desenvolvido seu programa escolar, com base em suas próprias experiências.
“Eu sei o que é estar em seu lugar.”
Se ela tivesse o benefício de um programa semelhante ao seu, Twain acredita que seria mais auto-confiante e poderia ter perseguido seus sonhos de se tornar uma arquiteta ou veterinária.
“Eu estava muito insegura no ambiente escolar. Eu adorava a escola e eu adorava aprender, simplesmente não era realmente um lugar que eu me sentia confortável por estar lá dentro”.
A caridade, que é apoiada localmente pelo Conselho Calgary da Educação e pela Fundação Dilawri, já atende 300 crianças no Canadá e nos EUA.
Três outros programas SKC devem ser lançados em Toronto, Regina e Vancouver.
Escolas que operam em áreas designadas da caridade podem se inscrever para participar da organização.
Se a escola atende aos critérios, ela vai receber um orçamento de $ 100.000 no primeiro ano para suprimentos, equipamentos e salários.
A escola escolhe as crianças que ela acredita que irão se beneficiar do programa. Twain também visita as crianças para ver como eles estão progredindo.
Cathy Faber, superintendente de aprendizagem e inovação da CBE, disse que o conselho irá monitorar o sucesso do programa e ponderar o alargamento do modelo em outras escolas.
Twain está para performar em 9 e 10 de julho no Scotiabank Saddledome, após seus dois shows em Calgary esgotarem em minutos.”
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A famosa frase “O que acontece em Vegas, fica em Vegas”, não funciona ao pé da letra quando se trata de Shania Twain. A superestrela do country está de volta ao palco do The Colosseum at Caesars Palace no próximo dia 12 de Julho para mais performances de seu aclamado show “Still The One”, que já caminha para o final do contrato.
Matéria: Ultimate Shania fan meets idol
| Conhecer nossos heróis pode vir a ser uma decepção. Para Jake Chisholm, era melhor do que ele poderia ter esperado depois de ser levado ao palco durante um concerto de Shania Twain, em Las Vegas, e começar a tirar uma ‘selfie “com a cantora de música country. |
Shania Twain ainda é a única para Jake Chisholm.
A influência dela está presente em muitas das suas decisões, tendo longa admiração por ela desde que ele tinha três anos.
O rapaz de 19 anos, que recentemente conheceu sua ídola em Las Vegas, atribui sua mudança de Ontário para Pictou County em agosto à cantora de música country.
Ele foi em uma viagem a norte de Ontário para ver onde Twain cresceu, refletiu, e tomou a decisão de se mudar para Nova Escócia, com o objetivo de ir atrás de seus sonhos como ela fez em Nashville.
“Por que Nova Escócia não pode ser Nashville pra mim?”, questionou.
Embora vivesse em Hamilton, Ontário, ele passava os verões na Nova Escócia, crescendo o amor pela província.
Depois de um áspero 12º ano de drama escolar, amizades dissolvidas, e a incerteza do que ele queria fazer, Chisholm começou a pesquisa pela faculdade em Nova Scotia, escolhendo o câmpus NSCC Pictou, perto de sua família em Antigonish.
Ele comprou uma casa em Stellarton depois de ver apenas fotos e vídeos on-line, e iniciou um curso de dois anos em administração de empresas.
“Eu acredito na Nova Escócia”, disse ele.
Na escola, ele disse que ninguém acreditava que ele iria se mudar para a província, mas decidiu apenas ir.
“Se Shania pode fazê-lo, por que eu não posso?”
A fascinação de Chisholm com ela é mais do que sua música, diz ele.
Ele tem muito respeito por ela por causa da maneira saudável com a qual ela parece conduzir-se, comparando-a a outras celebridades que são puxados por dirigir bêbado.
“Você simplesmente não vê pessoas assim em público (olho).”
Observando-o seguindo seus sonhos e através de um “divórcio horrível” são apenas duas das razões pelas quais ele olha para ela como um modelo.
Ele seguiu a sua carreira através de revistas, que ele recolhe, sua autobiografia, sua série com Oprah chamada “Why Not?”, uma pergunta que ele diz que se pergunta antes de muitas das suas escolhas, e em mídia social.
Seu amor por ela começou, em parte devido a crescer com a sua música, graças à valorização da mãe de Twain.
Só faz sentido porque, quando Chisholm cheguou a conhecer sua heroína, sua mãe era a responsável por ele estar lá. Ela comprou os bilhetes para eles verem Twain em Las Vegas.
Chisholm tinha a visto muito brevemente em uma sessão de autógrafos em Toronto, mas o concerto ofereceu uma experiência mais pessoal, bem como a oportunidade de ouvir a voz dela.
Ele chegou no Caesars Palace às 6:30 para o show às 7:30, com a esperança de ter um vislumbre de alguém de sua equipe.
Ele finalmente viu seu marido, Fred, andando por lá, e pediu-lhe para dar a Twain uma carta.
“Por que você mesmo não entrega a ela?” Chisholm diz que Frederic Thiébaud perguntou a ele.
Chisholm foi “nas nuvens” para o início do seu concerto, esperando ansiosamente para ser colocado no palco com Twain.
Thiébaud finalmente aproximou-se dele, levando-o para uma sala separada para esperar por alguns outros selecionados para subir, incluindo um outro canadense.
Quando chegou finalmente a hora de subir, ele pensou que ficaria nervoso, mas acabou sentindo natural.
“Eu me senti muito confortável”, disse ele, acrescentando que compartilhou de sua história e da influência de Twain, que ajudou-o ao longo de um áspero 12º ano e levando-o a descobrir um caminho de vida.
O público respondeu à sua história, dizendo ‘aw’ e batendo palmas.
Twain também pediu-lhe para ficar no palco por três músicas: “Rock This Country”, “Come On Over”, e a escolha mais adequada, “Today Is Your Day”.
“From This Moment On” tem um novo significado para ele.
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Nesta terça (27), a cantora e fundadora do programa de caridade Shania Kids Can, Shania Twain retornou à escola Tom Williams em Las Vegas, onde em outubro do ano passado, a cantora esteve lançando seu primeiro clube para crianças, o qual faz parte do programa de caridade “Shania Kids Can” que visa ajudar crianças com lares disfuncionais à atingirem seu potencial.
O jornalista e escritor Robin Leach entrevistou a cantora para saber mais sobre o desempenho de seu projeto. Confiram:
Matéria: Shania Twain returns to her Kids Can Clubhouse in NLV: ‘It’s such a great success; I feel like celebrating’
Pela primeira vez desde que ela lançou o Clubhouse de sua fundação Shania Kids Can há oito meses em uma escola elementar no norte de Las Vegas, Shania Twain voltou nesta terça-feira para um uma avaliação e estava em êxtase ao ouvir as notas.
Depois de um par de horas com as crianças que frequentam o seu programa na Tom Williams Elementary School, a cantora superstar e residente do Coliseu do Caesars Palace conversou comigo sobre sua fundação, que cria atividades em escolas de ensino fundamental para auxiliar os alunos carentes que se enquadram na abertura entre a vida pessoal disfuncional, que ainda não se enquadram na intervenção do serviço social.
Naquela época, Shania disse-me: “São as crianças que muitas vezes são vítimas de abuso e/ou negligência o que pode ser difícil de detectar. Estas crianças são deixadas para enfrentar o dia na escola sem apoio e lutar por conta própria para lidar com o impacto negativo que seu sofrimento na vida pessoal tem sobre o seu desenvolvimento social e educacional”. Foi uma história completamente diferente nesta terça-feira. Perguntei se era tão emocionante quanto a primeira vez ela se apresentou no palco.
“Bem, hoje foi uma grande surpresa e grande mudança. Vendo todo o progresso; foi maravilhoso e tão bonito. Fiquei orgulhosa. Senti uma sensação real de orgulho com as crianças e a escola. Houve um enorme progresso. Essas crianças estavam tão abertas e animadas. Eles tinham dúvidas; eles queriam responder às minhas perguntas.”Eles estavam orgulhosos de seu próprio progresso. Eles tem uma unidade agora, eles são um grupo de amigos, e eles têm todas essas coisas interessantes para compartilhar. Foi fantástico. Eles acabaram de sair de si mesmos. Eles estavam muito comunicativos, muito auto-confiantes e realmente maravilhosos. Eles eram crianças apenas diferentes. “
Robin: E isso é em um período de menos de um ano?
Shania: Exatamente! Apenas oito meses, por isso nem sequer um ano.
Robin: Então o que é que isso prova para você?
Shania: Isso só prova que eu estou certa, que as crianças estão precisando disso; há uma lacuna. Eles precisam de apoio. Isso prova para mim que o potencial está lá e só precisa ser estimulado. Sem esse carinho, eles não podem fazer isso sozinhos. Eles não têm a maturidade, e no momento em que entrar no ensino médio, eles estão propensos a sair da pista. É tarde demais a esse nível. Eles precisam, e eles precisam nesta idade. Eles estão vivendo a minha experiência, e o que eu pensei que eu precisava, quando eu era mais nova, eles estão provando que é realmente o caso.
Robin: Foi um flash back de hoje sobre sua própria infância?
Shania: O flashback que tive hoje de quanta sorte eles tem e de minha condição no momento, se eu tivesse isso ou se eu tivesse aquilo, foi tão verdadeiro. Eu sinto que estou de volta ao passado quando estou com eles.
Robin: Isso faz você se sentir triste? Qual foi a sensação de que você teve?
Shania: Você sabe que essa é uma boa pergunta. Há uma tristeza em mim não apenas por mim e por lembrar de como eu me sentia, se eu estava humilhada ou envergonhada ou desconfortável, mas ao mesmo tempo eu me sentia feliz, porque essas crianças sentem que tenho esse programa agora, e eles não tem que experimentar isso ou não vão experimentar mais. Eu me senti como se estivesse comemorando.
Robin: Qual foi a uma história mais curta que tocou você hoje?
Shania: Ohhh, há três crianças indo para o ensino médio, e eles estão muito tristes. Eles disseram, nós não estamos no SKC no próximo ano, porque nós estamos indo para o ensino médio, e não há nenhum SKC no ensino médio e eles estão muito tristes com isso.
Em seguida, uma outra menina que está se mudando para outra cidade, e vai deixar o programa, e ela ainda é uma estudante do primário. Isso foi muito emocionante para mim, muito triste porque está na fase em que está e quão longe podemos ir, mas a necessidade é muito ampla. Eles não querem deixar o programa; eles não querem ir. É emocionante, mas é triste, também.
Robin: Você pode expandi-lo? Você quer?
Shania: Oh, eu definitivamente quero expandi-lo. Eu preciso de dinheiro; Eu preciso de apoio. Preciso de pessoas, também; Preciso de generosidade. O programa está estabelecido. Estou fazendo uma tonelada de trabalhos para colocá-lo em conjunto. Como qualquer instituição de caridade, eu preciso de dinheiro e apoio, de modo que é o meu objetivo, e é isso que eu vou continuar fazendo.
Robin: Você vai fazer isso de novo neste outono na mesma escola ou outras escolas?
Shania: Não tenho certeza. A necessidade é tão ampla que você poderia apenas escancarar um mapa e bater em algum lugar que precisa dele. Então, decidir para onde expandir, a próxima escola, é difícil dizer neste exato momento. Eu realmente não tenho direcionamento exatamente.
Robin: É algo que você vai planejar este verão, certo?
Shania: Há um grupo muito generoso no Canadá que estão doando dinheiro, e nós estamos nos sentando agora para falar sobre a abertura de mais escolas já no Canadá. Precisamos de mais pessoas assim na América. Eu vou abrir tantos quanto nós pudermos obter dinheiro – poderia ser um, poderiam ser quatro. Alguém poderia vir para cima durante a noite e dizer: “Você sabe o que, Shania? Este programa é tão incrível, vamos abrir cinco escolas. Vamos abrir mais cinco programas. “
Robin: O que é o programa, agora que você já viu isso funcionar em Las Vegas?
Shania: O programa é um espaço dedicado, mobilhado e equipado, para as crianças se reunirem com o líder do programa. Estamos qualificados para cuidar e apoiar a sua aprendizagem, seu estágio emocional e ajudar a integrar isso no resto da escola e como uma comunidade maior. Neste espaço, nós fornecemos palestrantes motivacionais que vem inspirar as crianças e motivá-las, falando sobre suas carreiras e sua educação.
Viagens de campo durante todo o ano para que as crianças fiquem expostas culturalmente. Eles recebem apoio na lição de casa, apoio na higiene, apoio nutricional. Todas as coisas que ajudam a mantê-los distraídos de por que eles estão lá – para aprender. Eles obtém alívio de todos os desafios que estão enfrentando, e, em seguida, eles são capazes de se concentrar em seus estudos, alcançar seu potencial acadêmico e realmente se divertir e se sentir confortável e como eles pertencem. Não ridicularizado e rejeitado.
Robin: Se você estivesse nesse projeto-piloto em Las Vegas, que nota você daria a si mesmo, 100? Não você, mas o Shania Kids Can?
Shania: Este programa é de 100 por cento; Estou muito satisfeita. A escola é como um programa modelo; eles estão fazendo um trabalho modelo. Os alunos estão felizes, o líder do programa é movida, como é a experiência de sua vida, como uma conselheira. Eles nunca viram tal progresso em um curto período de tempo. Ouvi-los falar é tudo. Ouvindo eles falarem, ouvir o diretor falar, o pessoal de apoio e as crianças, todos eles estão acima da lua.
Robin: Esta é sua primeira vez de volta desde que você abriu seu clube. Será que as crianças sabem quem você é?
Shania: Oh, sim. As crianças sabem quem eu sou. Eu não sei se eles sabem quem eu sou como artista, mas certamente sabe quem eu sou, em associação com o programa. Eles adoram o programa. Eu acho que eles se sentem donos dela.
Robin: Qual é a mensagem que você carrega saindo daqui hoje?
Shania: Ele está trabalhando. É muito, muito trabalho. É um programa muito personalizado; é um programa portátil, muito específico. Está provando-se muito bom. Estou muito feliz, e eu sinto que estou celebrando. É apenas um sucesso tão grande, e eu estou motivada para mantê-lo. Estou me sentindo muito feliz. É melhor do que aplausos no final de um show.
Para mais informações sobre o encontro de Shania com as crianças, acesse nossa página no Facebook, ou clique aqui.
