Olá, pessoal!

Hoje, vim contá – los duas novidades, claro que sobre Shania, depois de tanto tempo sem notícias, hoje vim dar-lhes duas.

Primeiro, Shania participou do 25th Anniversary Rock n ‘Roll Hall of Fame concerts. e tem várias fotos abaixo.Depois explico com mais detalhes.

Segundo, ontem (06/11/09), Shania publicou no Shania Twain.com, uma nova mensagem sobre esse evento e sobre sua viagem a New York City (Cidade de Nova York). Bom, essa mensagem está traduzida abaixo:. Veja:

Shania blogs on NYC trip

Aqui estão algumas fotos (abaixo) com os amigos nos bastidores, no Madison Square Garden, em Nova York durante a semana passada 25th Anniversary Rock n ‘Roll Hall of Fame concerts. Eu também estou compartilhando meus momentos favoritos de todo o evento.

Eu estava às lágrimas pelo desempenho de Bonnie Raitt com a música “Love Has No Pride”. Eu estava chorando na platéia (o que não costumo fazer, já que sempre evito chorar em público), pois esta é uma canção da minha infância e ele roubou o meu coração com o seu grito de voz soulful [tão dolorosamente]. Eu sou um grande fã de Bonnie e passei muitas horas a ouvir seus CDs ao longo dos anos. Ela é uma das minhas favoritas, assim como a canção. Eu não tinha ouvido em mais de 20 anos e isso me pegou de surpresa. Eu não estava à espera dela e ela me pegou de surpresa. Não tenho certeza se eu tenho mais para chorar agora ou se eu estou apenas tornando-me uma manteiga derretida nestes dias! Provavelmente um pouco de ambos. Foi um grande momento conhecê-la nos bastidores, pela primeira vez. Ela foi humilde e gentil.

Simon and Garfunkel misturado como eu esperava que fosse, uma equipe e eu nunca pensei que eu ia ter a oportunidade de ver ao vivo. Foi uma honra poder testemunhar estes dois gênios juntos no mesmo palco.

Outros destaques entre as apresentações das duas noites para mim, foi a apresentação de Stevie Wonder, ele cantava como um anjodivino. Ele se inclina para frente, para trás e ao redor a cada nota, como se estivesse em uma doce montanha russa. Ele nunca deixa de me surpreender depois de todos os anos, eu fui admirando a sua voz. É extremamente comovente vê-lo e ouvi-lo cantar. Um dueto entre o “The Boss” e John Fogerty fazendo uma interpretação de Roy Orbison com “Oh, Pretty Woman” fez eu saltar-me do assento. Suas vozes misturadas tão incrivelmente bem juntas – um desafio com canções Orbison, e eles foram demais. Fantástico! Eu queria ouvi-lo novamente.

Outro espanto para mim foi Metallica. Dizendo que eles são uma poderosa parede do som, é um eufemismo. Existem apenas quatro deles na banda, mas soa como dupla. Suas guitarras rasgadas, os tambores chutado, as argolas de metal no peito e o baixo dando socos igualmente espaçados, fazendo o lugar todo tremer. Nós amamos isso! Especialmente quando deixaram Ozzy. Eles eram perfeitos juntos. Assistir Ozzy do início ao fim foi como estar em uma máquina do tempo. Como ele poderia ser o mesmo depois de todos estes anos e ainda até se apresentar exatamente do mesmo jeito? Era o Ozzy em estilo clássico, só que sem o sangue. Discussão sobre “taking me back!”

Ambas as noites eram incríveis e como meu amigo disse, era como “as Olimpíadas de Rock n ‘Roll”, mas nada poderia ter sido melhor do que ver o mestre do carisma próprio, Mick Jagger, caminhou no palco para completar a experiência. Ele se revelou no final do segmento, do U2, com a sua presença gigante comandando cada ouvido interno e olho na casa. Eu pensei: “Poxa, há um grande homem nesse corpinho!” Ele não pode pesar mais do que eu. Eu nunca tinha o visto ao vivo, e foi um deleite para mim. Ele simplesmente “bombou”.

Depois do show nos bastidores, como Mick estava andando pelo corredor, um amigo me disse: “Shania, você não vai pará-lo e dizer um oi?” Eu disse: “Não, eu não preciso conhecê-lo para admirá-lo. Eu não quero incomodá-lo, além disso, eu estou feliz só de ter visto ele executar. Meu amigo respondeu:” Sim, mas isso é Mick . “Eu ri e disse que ele era como uma tiete. Ele sorriu e antes que tivéssemos percebido , Mick tinha ido embora.

Na foto abaixo, eu estou com o meu tour manager e amigo do “Come on Over” tour, George Travis. Ele é gerente de turnê de Bruce Springsteen e há um longo tempo e estava lá com ele naquela noite. Era ótimo e revê-lo e lembrar de casos do tempo que passamos juntos.

A noite inteira eu estava no “outro lado” do muro, por assim dizer, tendo na música e na experiência nos bastidores como um verdadeiro fã gostaria. É bom sair do meu eu “artista” e apenas apreciar e admirar o que todo mundo está fazendo. Eu amo ser um artista, mas também é ótimo ter a pressão e permitir-me ser o observador, em vez de o observado.

Já conhecendo muitas das pessoas que estavam nos bastidores da equipe de intérpretes, agentes de segurança, etc, me senti em casa, mas nada era esperado de mim mais do que ser eu mesmo, relaxar, ficar com amigos e rir. Muito bom para a alma e super motivação para ir para casa e continuar a escrever música.

Eu estou com o meu tour manager e amigo da”Come on Over” tour, George Travis.

Trocando algum carinho com outro grande cantor/compositor favorito meu, Billy Joel:

Nos bastidores, em plena ação conversando com Bonnie Raitt.

Legal. ver Shania tõ contente, não acham?

Espero que continue send assim, tudo de bom com ela!
Depois falaremos do 25th Anniversary Rock n ‘Roll Hall of Fame concerts.

Abraços e até a próxima!